Abrindo o meu coração!!
A COISA MAIS LINDA........
“A vida da gente é a coisa mais bonita que existe. Mesmo que nem sempre seja doce. Mesmo que nem sempre tenha cor. Mesmo porque, quem dá o sabor e o tom, somos nós mesmos, diariamente.”
EU E VC....
Eu nunca aceitei a simplicidade do sentimento. Eu sempre quis entender de onde vinha tanta loucura, tanta emoção. Eu nunca respeitei sua banalidade, nunca entendi como pude ser tão escrava de uma vida que não me dizia nada, não me aquietava em nada, não me preenchia, não me planejava, não me findava.
Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo.
…Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu….
….Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença tão insignificante. Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e minhas listas de certo e errado. Era a natureza me provando ser mais óbvia do que todas as minhas crenças. Eu não mandava no que sentia por você, eu não aceitava, não queria e, ainda assim, era inundada diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu te amava por causa da vida e não por minha causa. E isso era lindo. Você era lindo.
Simplesmente isso. Você, a pessoa que eu ainda vejo passando no corredor e me levando embora, responsável por todas as minhas manhãs sem esperança, noites sem aconchego, tardes sem beleza….
….sinto falta de quando a imensa distância ainda me deixava te ver do outro lado da rua, passando apressado com seus ombros perfeitos. Sinto falta de lembrar que você me via tanto, que preferia fazer que não via nada. Sinta falta da sua tristeza, disfarçada em arrogância, em não dar conta, em não ter nem amor, nem vida, nem saco, nem músculos, nem medo, nem alma suficientes para me reter.
Prometi não tentar entender e apenas sentir, sentir mais uma vez, sentir apenas a falta de lamber suas coxas, a pele lisa, o joelho, a nuca, o umbigo, a virilha, as sujeiras. Sinto falta do mistério que era amar a última pessoa do mundo que eu amaria.”
ALGUÉM COMIGO....
Cansei de quem gosta como se gostar fosse mais uma ferramenta de marketing. Gostar aos poucos, gostar analisando, gostar duas vezes por semana, gostar até as duas e dezoito. Cansei de gente que gosta como pensa que é certo gostar. Gostar é essa besta desenfreada mesmo. E não tem pensar. E arrepia o corpo inteiro, mas você não sabe se é defesa para recuar ou atacar. Eu eu gosto de você porque gostar não faz sentido.
Permita-se. Se você acha que no fundo mesmo, apesar de todas essas reuniões e palavras em inglês que só querem dizer que você não sabe o que está falando, o que importa é ter pra quem mostrar que saiu o arco-íris. Permita-se. Porque eu não quero que você tenha essa pressa ao ponto de ajudar com as próprias mãos. Eu quero que você sinta esse prazer que chega aos poucos. E mata tudo que há em volta. E explode os relógios. E chega aos poucos ainda que você ainda não saiba nem quem é pouco e nem quem é lento. Porque você morre. Se você prefere a vida quando se morre um pouco por alguém. permita-se.
Eu não faço a menor idéia de como esperar você me querer. porque se eu esperar, talvez eu não te queira mais.
Eu não queri ir embora e esperar o dia seguinte. porque cansei dessa gente que manda ter mais calma. E me diz que sempre tem outro dia. E me diz que eu não posso esperar nada de ninguém. E me diz que eu preciso de uma camisa de força. Se você puder sofrer comigo a loucura que é estar vivo. se você puder passar a noite em claro comigo de tanta vontade de viver esse dia sem esperar o outro, se você puder esquecer a camisa de força e me enrroscar no seu corpo para que duas forças loucas tragam algum aquilibrio. Se você puder ser alguém de quem se espera algo, afinal, é uma grande mentira viver sozinho, permita-se. Eu só queria alguém pra vencer comigo esses dias terrivelmente chatos.”
ROSAS DE QUINTA-FEIRA...Dedicado á minha amiga CLARISSE
Era manhã de quinta-feira. Mais um dia de mais uma vida. Como era sempre de costume Clarisse passava todas as manhãs em minha casa e ia comigo pelo caminho para sua escola, caminho este que conciliava perfeitame
nte com a escola a qual eu também estudava. Mesmo não estudando juntos havia entre eu e Clarisse uma amizade realmente formidável. Me entendia com ela como nunca havia feito com nenhum de meus outros colegas de classe. Inventávamos coisas que só nós sabíamos e adorávamos ver as pessoas curiosas tentando nos entender. Não era de se estranhar que sempre que possível elas olhavam para nós com ar de desdém, enquanto conversávamos apenas com simples trocas de olhares e risos pra lá de felizes. E entre muitas risadas e poucos ruídos, havia sempre aqueles que nos consideravam doidos ou mais umas daquelas crianças espalhafatosas que adoravam estar em destaque toda vez que saiam a rua. Talvez fossemos mesmos. Talvez riamos sempre alto demais daquele jeito por saber que naquela nossa troca de olhares havia um certo sentimento de cumplicidade. Sabíamos que mesmo sem mencionar uma palavra, todo dia passaríamos por aquela mesma floricultura e que inevitavelmente pegaríamos sem o florista nos ver uma pequena rosa vermelha, e que essa mesma rosa seria logo sobreposta próximo de um banquinho de praça onde havia sempre um senhor que observávamos a meses se sentar próximo de uma adorável velhinha, mas que sempre parecia sem assunto para conversar com ela. Fazíamos isso todos os dias, mas adorávamos ficar por mais tempo especialmente nas quintas-feiras, matando assim os dois primeiros tempos que eram sempre de educação física, na expectativa de que a adorável senhora notasse a rosa próxima ao doce velhinho e começasse ali uma conversa que talvez poderia virar uma linda história de amor. Fazíamos isso também no intuito de que um dia pudéssemos contar para nossos filhos a história de como unimos dois estranhos simplesmente por achar que eles mereciam se amar. Nessa época éramos inocentes demais… Enquanto seguíamos nosso caminho lado a lado, Clarisse me perguntava sempre o motivo de nós homens sermos tão desencorajados para coisas tão óbvias. Não era óbvio demais que aquela velhinha sentava sempre no mesmo lugar esperando uma reação daquele senhor? Não era óbvio demais que ela sempre sorria para ele e tentava mostrar uma feição doce para lhe chamar a atenção? E eu sempre havia de responder aquelas perguntas da mesma maneira: “O que é óbvio para vocês mulheres jamais será claro para nós homens”… Engraçado, pensava comigo mesmo, enquanto olhava para Clarisse, “Como posso chamar de mulher a uma menininha que tinha pouco mais de dezesseis anos?”. Mas logo tive meus pensamentos interrompidos por ela me perguntando se eu a via mesmo como uma mulher. Mas é claro que sim! E porque não a veria Clarisse? – Disse a ela meio sem jeito e estranhando tal indagação. E ela com seus lindos olhos azuis rebateu em rápido e em bom som dizendo: “Sei lá, você é o único amigo que tenho que nunca deu em cima de mim… Porque nunca tentou? Me acha feia ou doida demais é?” E eu, mesmo tendo somente dois anos a mais que ela, me resumi a dizer com um tom de uma maturidade que ainda me faltava: “Vai ver que esses que você considera realmente seus amigos não gostam de você de verdade, só querem te usar e depois jogar fora. Eu te amo minha querida você sabe disso, já não tinha te falado? Mas amo também minha escola, meus pais, minha vida e meus amigos verdadeiros. Amo a muita coisa e a muita gente. E eu sei que se um dia eu magoasse alguém que amo eu jamais me perdoaria.” E então ela desatou a rir. Sem entender a ironia a questionei o que falara de tão engraçado. E ela suavemente me disse “É seu bobo, vocês meninos não entendem nada mesmo. Você é igual aquele velhinho que vimos lá na praça sabia? Sempre faz a mesma coisa todos os dias mas nunca teve coragem de admitir para si mesmo que a vida te dá muitas chances únicas que tentam se repetir a qualquer custo e que você muitas vezes não consegue ou se recusa a cair na real e entender… Bem aqui nos despedimos. Chega de matar aula. Tenho que ir para a escola. Não esquece de ir estudar também tá senhor velhinho? E assim Clarisse seguiu seu rumo, me deixando em meu caminho em direção a minha escola, mas com uma pergunta que cismei em carregar por um bom tempo: Será que vemos o que queremos mesmo ou queremos somente aquilo que se pode nitidamente enxergar? Muitas quintas-feiras se passaram trazendo rosas, velhinhos, caminhos e Clarisse… Ah Clarisse.. Ela foi quem me ensinou o início de muita coisa. Ela foi quem me ensinou o que significava realmente namorar… Os anos se passaram e muitas Clarisses entraram em minha vida trazendo alegrias, tristezas, vitórias e derrotas, mas confesso que as vezes eu me pego seguindo aquele mesmo caminho daquela antigo colégio desejando ter como companhia aquela linda moça de olhos azuis que adorava conversar por gestos… Aquela que era a Clarisse verdadeira que eu sempre tinha como amiga e que tão logo me ensinou muito mais que amizade. Aquela que foi a primeira que me ensinou o que é e como se amar. Clarisse…. Onde quer que você esteja hoje eu adoraria te dizer que encontrei a resposta certa para aquela que era a nossa mais frequente pergunta: “Porque a gente enxerga as coisas simples de maneira tão complicada?”. E hoje eu te responderia minha querida que aqueles que veem somente com os olhos sempre esquecem que o coração é o que possui a mais aguçada visão – A visão do amor. Visão essa que me faz lembrar com muito carinho dos nossos dias… E de como as semanas eram realmente fantásticas, principalmente aquelas nossas quintas-feiras… Vejo que você tinha mesmo toda certeza. Hoje posso dizer que sou mesmo um velhinho na praça… Um velhinho que espera que um dia alguém coloque em seu banco uma pequena rosa vermelha para assim poder voltar a sorrir para algo que realmente fosse tão bom quanto aquilo que a gente julgava ter. É Clarisse sinto muitas saudades suas mesmo… O que será que aconteceu com aqueles velhinhos? Será que se conheceram? Será que se casaram? Ou será que nunca mais se viram? Muitas são as perguntas que eles deixaram… E muitas foram as memórias que ficaram… Memórias de uma rosa, de um caminho e de um par de olhos. Memórias que no fim foram todas trazidas por causa da saudade que eu sinto de você… Rosa, Clarisse, amor… Um dia eu volto a encontrar você…. Um dia eu volto mesmo a encontrar o amor… Saiba que hoje é mais uma quinta-feira que chega… E que eu ainda continuo sentado aqui, no banquinho dos meus pensamentos. Desejando que essa quinta fosse a mesma de alguns anos atrás… Aquela quinta em que você veio e que por muito tempo não me deixou esquecer o que era o amor…
SEJA O MELHOR DE ALMA E CORAÇÃO!
Você não precisa ser o melhor a todo instante ou a qualquer custo, basta apenas fazer de seus instantes os melhores que se pode viver. Ser melhor, campeão, vencedor ou qualquer outro título que é considerado primordial para os outros depende apenas daquilo que você mesmo considera primordial. Existem pessoas que se sentem verdadeiras campeãs todos os dias de suas vidas simplesmente por terem uma refeição em sua mesa ou por terem encontrado em um amigo de verdade um ombro em que se possa contar quando a tristeza bate muitas vezes sem nos avisar. Tais pessoas acreditam que são as melhores do mundo não por terem realizados grandes feitos ou por possuírem objetos considerados de grande valor, mas sim por terem o dom de tocar aquilo que não se pode tocar: Sua própria alma. Para essas pessoas um cheiro vale mais do que qualquer quantia módica que se possa obter. Para elas um abraço não se dá somente com os braços, mas também com toda a alma. Toda uma vida. Para elas amar é melhor que ganhar quantias exorbitantes. E somente elas sabem que quem possui amor já obtém a maior conquista que alguém pode conseguir. Por isso vale a pena aprender com esses verdadeiros campeões, pois o maior desafio deles está em viver em mostrar para aqueles que se consideram derrotados na vida e pobres de espírito onde estão suas verdadeiras glórias. E quem se torna uma vez campeão, jamais se esquece o que é ser verdadeiramente o melhor. O melhor de uma vida. O melhor de si mesmo. E principalmente o melhor de sua alma e de seu coração.
O TEU SILÊNCIO...
Nós não escolhemos a quem nos entregar e começar a sentir um amor de verdade, mas quando nos entregamos acreditando que aquilo que sentimos é amor de fato, não devemos nos importar com o tempo que irá durar, o momento certo que pode ou não ocorrer, as circunstâncias exatas que podem se concretizar e tão pouco aquilo que os outros vão pensar sobre nós. O que importa mesmo são os motivos que existem para nunca deixarmos de amar aqueles que sem querer ou sem mesmo saber nos escolheram para serem únicos e especiais em nossa vida. Aqueles que na verdade se entregaram a gente não por suas próprias escolhas, mas sim pelo amor que um dia sempre esperavam encontrar. Amar requer escolhas que podemos muitas vezes duvidar, mas acreditar sempre no amor ainda é a escolha mais sensata que podemos fazer.
RELEMBRAR...
É difícil criar algo novo quando estamos presos a idéias antigas… Um texto bem elaborado perde totalmente o seu significado quando escrito por mãos que não sabem mais o que querem ou o que escrever de fato. Um desenho, uma música ou até mesmo um quadro também se tornam vazios quando feitos sem vida, sem emoção ou sem um objetivo… E assim a criação daquilo que chamamos de novo se torna a mesma e velha decepção que já conhecemos. Mas quando encontramos em um olhar ou em um sorriso um sentimento totalmente novo, uma nova vontade de ser mais do que apenas vazio, palavras e tudo aquilo que desejamos fazer se tornam simples quando o coração se prontifica a querer falar por nós. E as idéias antigas o que se tornam? Elas se tornam apenas isso. Idéias de um tempo que é muito melhor esquecer e aproveitar a inspiração viva chamada de amor: Amor pela vida, pelas pessoas, pelas conversas, por tudo ou quase tudo, por você, por mim, por nós… Amor por tudo aquilo que não enxergamos por estarmos ocupados demais trabalhando e vivendo dias que são sempre iguais. Amor por todos os outros amores que deixaram de ser amor. Amor sem querer. Amor pra valer. Amor por você. Se isso não for considerado algo novo, que seja pelo menos a melhor coisa que já pensamos em fazer. E que com isso cada dia nosso seja inspirado através dessa vida e desse amor que pode sempre ser reinventado e obtido da maneira que o nosso coração desejar ou sonhar. Criar algo novo é sempre bom. Mas relembrar como é bom se sentir bem com o que já temos e criamos até hoje é definitivamente a coisa mais nova que podemos construir.
VAMOS VOLTAR A SER FELIZ?
Quantas vezes procuramos respostas para perguntas que nem sequer fizemos e ainda dizemos que a vida é que é complicada demais? Complicada mesmo é essa nossa maneira de não perceber aquilo que está bem diante de nossos nossos. Complicada é a tristeza, a saudade, a insônia e a falta de amor ao próximo. Complicada é a maneira como lidamos com aqueles que se encontram precisando de ajuda ou de uma simples palavra de conforto. Isso é que é muito complicado. Complicado é quando não temos mais o que sentir ou quando não sabemos mais o que é amar… Precisamos entender que não é a vida que é complicada demais. Somos nós que complicamos tudo quando esquecemos de saber quem somos antes de querermos fazer qualquer perguntar ou procurarmos qualquer resposta. A vida está aí nesse exato momento. Diante dos teus olhos. Olhando diretamente pra você. Agora pare de querer complicar demais. Se sente alguma coisa, fale. Se precisa de ajuda, chame. Se sente tristeza, desabafe. Se sente alegria, compartilhe. Se lhe estenderem as mãos, vá em direção a elas. Se precisas de respostas, pergunte a si mesmo como alcançá-las. Podemos ser tão simples sabia? Tudo que precisamos para voltarmos a ser desse jeito é esquecermos todos os excessos adquiridos ao longo de todos esses anos e lembrarmos de como éramos felizes na infância com as coisas mais banais. Vamos voltar a ser como éramos. Vamos deixar de ser tão complicados. Vamos voltar a ser feliz?
! MINHAS DECISÕES!
Minhas decisões me levam muitas vezes a caminhos que não planejei e que tão pouco me agradam. Mas são essas decisões que me fazem ser o que hoje sou. São elas que me fazem lembrar o valor de meus princípios e a importância do meu caráter. E são elas que estarão presente em minha mente através de cada lembrança que eu possa ter enquanto viver. Foi através delas que cheguei até aqui hoje. E se eu pudesse voltar no tempo confesso que não mudaria absolutamente nada, pois vejo que nenhuma dessas escolhas foi em vão. E se engana aquele que acha que não posso escolher caminhos de realização seguindo rumos inesperados. Minhas escolhas podem ser difíceis mas eu as encaro de frente. Encaro para não dizer que me arrependi de não ter feito ou de não ter tentado. Encaro pois a única certeza que hoje tenho é de que nada foi em vão. Nada. Nem mesmo os erros. Nem mesmo os enganos. Nem mesmo a falta de fé em mim mesmo. Nada foi perdido. Mas muita coisa foi conquistada. Muita coisa mesmo. A começar pela conquista de mim mesmo. A conquista da única pessoa que pode realmente me libertar.
EU ME VI NOS TEUS OLHOS
Eu sempre me achei igual a qualquer outra pessoa desse mundo – tenho mil problemas, sofro todo dia por amor, não tenho dinheiro para muitas coisas que desejo, me falta tempo para tudo, saio pouco, trabalho muito… Mas quando me vi dentro dos teus olhos percebi que nunca havia imaginado que fosse tão bonito assim ser eu… Em você eu me encontrei. Em você eu consegui realmente ser eu. Em você eu pude começar a me achar até bonito para algumas ocasiões sabia? É verdade… Em você eu me sinto completo e vejo que não sou igual a todo mundo, pois todo mundo continua procurando desesperadamente encontrar em meio a todos os seus problemas uma resposta para tudo, principalmente para como se ter alguém para se amar. E com você eu não preciso mais de resposta alguma! Com você eu não preciso mais procurar por nada, pois o que eu precisava de verdade foi visto dentro de um lindo par de olhos e de um frágil coração. Eu sempre me achei igual a qualquer outra pessoa. Até me encontrar com você. Até me encontrar em você. Obrigado por existir. Obrigado por sempre me olhar. E obrigado principalmente por sempre me amar. Teus olhos viram a minha vida. E agora a minha vida é quem quer te observar e ter sempre aqui pertinho. Pertinho na chuva, no sol, no calor ou no frio. Na realidade isso não importa. É só mais uma desculpa minha para te ter sempre aqui no meu coração. Eu sempre me achei igual a qualquer outra pessoa desse mundo… Até finalmente perceber o quanto eu havia me apaixonado por você.